Especialmente para você!

 Gif de flor Boneco de massinha Gif de flor
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ESTAREMOS SEMPRE DISPONIBILIZANDO DE PRESENTE PARA VOCÊS ALGUNS MOLDES EXCLUSIVOS E DE BLOGS AMIGOS, ATIVIDADES, TEXTOS TEÓRICOS, ARTIGOS E SUGESTÕES DE ATIVIDADES.

"NÃO DEIXEM DE VISUALIZAR A PÁGINA TODA!!!!"
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 PELA PÁGINA DO BLOG " FALE CONOSCO".
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Faz tempo que não postamos nada neste espaço para  vocês!
também estávamos com saudades...
Selecionamos coisas bem diferentes olhem só:
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 O NATAL ESTÁ CHEGANDO...
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Nada melhor do que deixar sua casa, seu trabalho
 ou presentear pessoas queridas com coisas bonitas!!!
Olhá só o que nós selecionamos para vocês...
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 OFICINA DE NATAL UTILIZANDO PINHAS
Não poderíamos esquecer das pinhas quando pensamos em Natal!!!
Aqui seguem algumas sugestões retiraradas da Net, que poderemos fazer com as crianças
 (se você for o autor por favor entre em contato para que possamos lhe dar os devidos créditos)
 Estes bichinhos são lindos, as cabeças podem ser feita com pompons de lã.
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PORTA GULOSEIMAS DE GARRAFA PET - PAPAI NOEL
As crianças vão se surpreender com está lembrança bem simples de fazer.
A garrafa foi pintada com tinta acrílica.
(se você for o autor por favor entre em contato para que possamos lhe dar os devidos créditos)
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PIRULITOS DE RENA
Esta sugestão é para aquelas pessoas que querem fazer bonito e gastar pouco!
É só retirar a embalagem do pirulito e envolver com plástico filme e decorar, os chifres são feitos com limpadores de cachimbo, mas podem ser substituídos por peças em EVA, um charme não?
Sugestão encontrada no blog "Pra gente miúda"
 Para completar o presente você pode confeccionar com seus alunos está tiara de rena, é só riscar o contorno da maõzinha deles e recortar ...
 
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 LEMBRANÇA DE FIM DE ANO
Esta idéia é bem interessante e todas as crianças vão adorar!!!
Sugestão do Blog"Pra gente miúda"
 
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PAÍNÉIS E ÁRVORES DE NATAL
Estas sugestões são do do Blog"Pra gente miúda"...

Esta árvore é bem fácil de fazer e não requer muita habilidade, o charme são os pirulitos!!!

 As crianças podem ajudar na confecção dos enfeites.
 Ou colar fotos dos alunos ou pessoas da família.
 Esta também é bem original, com o carimbo da mãos! Adorei...
É só ampliar o molde para fazer árvores do tamanho que você quiser.


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ENFEITES DE PORTA
Estas sugestões são do do Blog"Pra gente miúda"...
 Quem imaginaria que pratos de papelão poderiam ficar tão lindos!!!
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ENFEITES PARA ÁRVORE DE NATAL
Estas sugestões são do Blog"Pra gente miúda"...
 
Este enfeite pode ser confeccionado com EVA também, é bem fácil de fazer.
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CARTÕES DE NATAL - CARIMBO DAS MÃOS E PÉS
Estas sugestões são do Blog"Pra gente miúda"...

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OUTRAS SUGESTÕES DE PAINÉIS DE NATAL
Estas sugestões são do Blog"Pra gente miúda"...
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MINI ÁRVORES DE NATAL
O modelo acima é da Jacirinha...
Este é do Blo" Pra gente miúda".
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ENFEITES FEITOS COM ROLINHOS DE PAPEL
Estas sugestões são do Blog"Pra gente miúda"...
Tem o passo-a-passo...

CULINÁRIA : DOCINHO DE COCO COM LEITE EM PÓ
Olha só que delícia eu preparei com meus alunos do 1º Ano do período da manhã...
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 ... E da tarde!
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Ficou com água na boca? Não fique!  
Como eles fizeram tanto sucesso com os alunos e professores, quero compartilhar com
vocês esta fácil receitinha...
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Anotem aí:
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INGREDIENTES:
  • 2 xícaras de leite em pó
  • 1 xícará de açúcar de confeiteiro
  • 1 pacote de coco ralado
  • 1 vidro de leite de coco
  • manteiga sem sal e açúcar cristal para enrolar

COMO PREPARAR:
Misture todos os ingredientes secos primeiro, acrescente o leite de coco e mexa bem. O doce deve ficar firme ao mexer, se não estiver nesse ponto acrescente um pouco mais de leite em pó. Agora é só enrolar e passar no açúcar cristal e ham, ham, ham...
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Esta é a tia Shirley, que me ajudou na culinária com as crianças do
 período da manhã e a  embrulhar os docinhos das crianças!!!
Obrigada amiga...
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Esta é a tia Thaís, que me ajudou na culinária do
período da tarde e também a embrulhar os docinhos das crianças!!!
Obrigada amiga pela ajuda...
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Jogo da memória
Dá vontade de chupar não é verdade? Esta delícia na verdade é um divertido jogo da memória.
Post "Blog dicas pra mamãe"

Todo mundo vai adorar!!!
Fazendo brinquedos com papelão
Veja como é fácil fazer móveis e brinquedos usando papelão e sucata. Amei a cozinha!
A dica pode ser aproveitada para a semana do meio ambiente...
Post muito criativo do "Blog Dicas pra mamãe".
Tem também cama de princesa, castelo e posto de gasolina.

 E tem também o que você quiser inventar, solte a imaginação e crie!!!
 
Como ajudar seu aluno com dislexia
Este é do "Pra gente miúda" da querida amiga Maristela.
Dicas que vão te ajudar a trabalhar com seu aluno com dislexia... confiram!

Professores freqüentemente perguntam como podem ajudar uma criança disléxica em classe, junto com alunos não-disléxicos. Abaixo enumeramos algumas sugestões. O que pode ser feito depende do conhecimento do professor sobre o assunto e das circunstâncias ambientais. Veja nossas dicas:
* Encorajar sempre e elogiar sempre que possível.
* Procurar descobrir algo em que ele se sobressaia.
* Nunca diga que ele é preguiçoso e evite compará-lo aos outros alunos da classe.
* Suas habilidades devem ser julgadas por suas respostas orais e não pela escrita.
* Sempre que possível, usar um critério de avaliação diferenciado.
* Ao corrigir os seus exercícios, assinalar as questões que estão corretas, ao invés das que estão erradas. Não reforçar seu erro.
* Deixar as anotações no quadro o máximo de tempo possível para que eles consigam copiar.
* Procurar não dar suas notas em voz alta para toda classe, isso o humilha e o faz infeliz.
* Não esquecer que ele tem a inteligência normal, sabe que erra muito, e isso não o faz feliz. Ninguém gosta de errar!
* E, acima de tudo, espalhar respeito e compreensão na sua sala de aula. Contamine as outras crianças com esses sentimentos!
Receitas de tintas para pintar com as mãos
 Que a pintura é uma atividade que as crianças adoram nem é desnecessário dizer.
Mas, aqui você vai aprender como ir além do simples ato de pintar...
A pintura a dedo é uma das mais fascinantes atividades para as crianças.
A parte mais difícil? Acabar com a brincadeira depois que ela começa.
Aprenda a fazer, a um custo muito baixo, sua própria tinta atóxica, para suas atividades de pintura a dedo ou mesmo com pincel.
Veja 02 receitas simples no "Blog Dicas pra Mamãe"para desenvolver a atividade de pintura com os dedos. Para desenvolver a atividade será necessário o seguinte material:

  • Papel branco lustroso ou um pouco opaco pouco mais grosso que a cartolina;
  • Mesa lavável ou oleada para protegê-la;
  • Bacia com água para molhar a folha de papel;
  • Aventais de matéria plástica;
  • Tintas (que serão elaboradas conforme a receita abaixo).
RECEITAS
 - Mingau ralo feito de maizena ou polvilho, adiciona-se anilina vegetal na cor desejada, e se obtém uma boa tinta atóxica. De acordo com a espessura do mingau se controla a consistência da tinta, para mais fina ou mais grossa.
- Mingau ralo de polvilho, junta-se uma colher das de sopa de Sabão em flocos (em pó) e o pó de pintar da cor desejada para dar o colorido.
TÉCNICA PARA APLICAÇÃO DESTA RECEITA - Com a palma da mão espalha-se a tinta sobre a superfície lisa do papel. Com os dedos ou com a mão desenham-se as formas desejadas.
  
TÉCNICA PARA APLICAÇÃO DESTA RECEITA - Passa-se a folha de papel na bacia com água e deita-se a mesma sobre a mesa, alisando-a com as mãos. Com as mãos espalhar a tinta sobre o papel todo e, depois, com a ponta dos dedos abertos ou fechados, a palma da mão ou com o pulso pode-se obter linhas e movimentos bem interessantes.

Pintura auto relevo para brincar no banho
"Blog: Dicas para a mamãe"

INGREDIENTES:
1 xícara de sabonete infantil ralado
1/2 colher de sopa de corante alimentício
3/4 de xícara de água quente
Outros: potes para misturar e binasgas de catchup para colocar a mistura.
Sugerimos usar um sabonete para pele sensível, já que a criança irá manuseá-lo.
MODO DE FAZER:
Use seu liquidificador ou processador de comida para misturar, assim terá uma consistência espessa. Adicione a xícara com os flocos de sabão ralado e coloque a água quente gradualmente. Verifique se a água está quente! O 3/4 de xícara de água é uma sugestão, pare de adicioná-la no momento em que tiver uma textura espessa, mas ainda macia. A última etapa é misturar a massa com a tinta, para isso pode usar potes com palitos de picolé, a brincadeira permite assistir as cores se misturarem, uma lição prática na teoria das cores.
Depois de pronta, coloque a mistura na bisnaga, a espessura da tinta realmente deixa a textura em alto relevo. Quando acabar toda a tinta da bisnaga, a criança pode misturar e brincar com os dedos.

Limpar tudo é muito fácil. Basta molhar a pintura com a água do chuveiro e assistir as cores desaparecerem sob o jato d'água, essa etapa também faz parte da diversão!
No final de tudo, terá uma criança de banho tomado e uma banheira limpa depois de uma sessão de pintura com muita diversão...
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ARTIGOS
Faz tempo que não postamos artigos neste espaço para vocês!
encontrei estes artigos no BLOG "Caixinha mágica de idéias" da querida Cris Lago. Temos certeza que serão de grande valia como foi para nós...

Emilia Ferreiro com todas as letras












Emilia Ferreiro, psicóloga e pesquisadora argentina, radicada no México, fez seu doutorado na Universidade de Genebra, sob a orientação de Jean Piaget e, ao contrário de outros grandes pensadores influentes como Piaget, Vygotsky, Montessori, Freire, todos já falecidos, Ferreiro está viva e continua seu trabalho. Nasceu na Argentina em 1937, reside no México, onde trabalha no Departamento de Investigações Educativas (DIE) do Centro de Investigações e Estudos Avançados do Instituto Politécnico Nacional do México.

Fez seu doutorado sob a orientação de Piaget – na Universidade de Genebra, no final dos anos 60, dentro da linha de pesquisa inaugurada por Hermine Sinclair, que Piaget chamou de psicolingüística genética. Voltou em 1971, à Universidade de Buenos Aires, onde constituiu um grupo de pesquisa sobre alfabetização do qual faziam parte Ana Teberosky, Alicia Lenzi, Suzana Fernandez, Ana Maria Kaufman e Lílian Tolchinsk.
Emilia Ferreiro procurou observar como se realiza a construção da linguagem escrita na criança. Autora de várias obras, muitas traduzidas e publicadas em português, já esteve algumas vezes no país, participando de congressos e seminários.
A entrevista abaixo foi montada a partir de textos de Emilia Ferreiro publicados no livro "Com Todas as Letras".

ReConstruir - Como a senhora vê a alfabetização na América Latina?

Emilia Ferreiro - É difícil falar de alfabetização evitando as posturas dominantes neste campo: por um lado, o discurso oficial e, por outro, o discurso meramente ideologizante, que chamarei "discurso da denúncia". O discurso official centra-se nas estatísticas; o outro despreza essas cifras tratando do desvelar "a face oculta" da alfabetização.

ReConstruir - Qual é a sua opinião sobre a aprovação automática?

Emilia Ferreiro - A promoção automática tem sérios oponentes dentro e fora das fileiras do magistério: sustentam que é uma medida que leva a "baixar a qualidade do ensino" e que faz desaparecer o que seria um dos estímulos fundamentais da aprendizagem (a promoção). A contra-argumentação é evidente: não será porque a qualidade do ensino é tão má que tantas crianças não conseguem aprender? A promoção automática, por si só, não faz senão deslocar o "funil da repetência", criando, em nível de outra série do ensino fundamental, um problema novo para resolver.

ReConstruir - Sabendo que a realidade de muitos países da América Latina é o subdesenvolvimento, como fica a qualidade da alfabetização de crianças e adultos?

Emilia Ferreiro - A alfabetização parece enfrentar-se com um dilema: ao estender o alcance dos serviços educativos, baixa-se a qualidade, e se consegue apenas um "mínimo de alfabetização". Isso é alcançar um nível "técnico rudimentar", apenas a possibilidade de decodificar textos breves e escrever palavras, porém sem atingir a língua escrita como tal. Nada garante que tais aquisições perdurem, sobretudo se levarmos em conta que a vida rural nos países da região ainda não requer um uso cotidiano da língua escrita. Mais ainda: por mais bem sucedidas que sejam as campanhas de alfabetização de adultos, não há garantias de se alcançar percentagens de alfabetização altas e duráveis enquanto a escola primária não cumprir eficazmente sua tarefa alfabetizadora. Na medida em que a escola primária continuar expulsando grupos consideráveis de crianças que não consegue alfabetizar, continuará reproduzindo o anafalbetismo dos adultos.

ReConstruir - Quem é melhor de ser alfabetizado: a criança ou o adulto?

Emilia Ferreiro - De todos os grupos populacionais, as crianças são as mais facilmente alfabetizáveis. Elas têm mais tempo disponível para dedicar à alfabetização do que qualquer outro grupo de idade e estão em processo contínuo de aprendizagem, dentro e fora do contexto escolar, enquanto os adultos já fixaram formas de ação e de conhecimento mais difíceis de modificar.

ReConstruir - Quais são os objetivos da alfabetização inicial?

Emilia Ferreiro - Frequentemente esses objetivos se definem de forma muito geral nos planos e programas, e de uma maneira muito contraditória na prática cotidiana e nos exercícios propostos para a aprendizagem. É comum registrar nos objetivos expostos nas introduções de planos, manuais e programas, que a criança deve alcançar "o prazer da leitura" e que deve ser capaz de "expressar-se por escrito". As práticas convencionais levam, todavia, a que a expressão escrita se confunda com a possibilidade de repetir fórmulas estereotipadas, a que se pratique uma escrita fora do contexto, sem nenhuma função comunicativa real e nem sequer com a função de preservar informação. Um dos resultados conhecidos de todos é que essa expressão escrita é tão pobre e precária que inclusive aqueles que chegam à universidade apresentam sérias deficiências que levaram ao escândalo da presença de "oficinas de leitura e de redação" em várias instituições de nível superior da América Latina. Outro resultado bem conhecido é a grande inibição que os jovens e adultos mal alafabetizados apresentam com respeito à língua escrita: evitam escrever, tanto por medo de cometer erros de ortografia como pela dificuldade de dizer por escrito o que são capazes de dizer oralmente.

ReConstruir - Como deve ser trabalhada a leitura no processo de alfabetização?

Emilia Ferreiro - O "prazer da leitura" leva a privilegiar um único tipo de texto: a narrativa ou a literatura de ficção, esquecendo que uma das funções principais da leitura ao longo de toda a escolaridade é a obtenção de informação a partir de textos escritos. Ainda que as crianças devam ler nas aulas de Estudos Sociais, Ciências Naturais e Matemática, essa leitura aparece dissociada da "leitura" que corresponde às auilas de língua. Um dos resultados é, uma vez mais, um déficit bem conhecido em nível dos cursos médio e superior: os estudantes não sabem resumir um texto, não são capazes de reconhecer as idéias principais e, o que é pior, não sabem seguir uma linha argumentativa de modo a identificar se as conclusões que se apresentam são coerentes com a argumentação precedente. Portanto, não são leitores críticos capazes de perguntar-se, diante de um texto, se há razões para compartilhar do ponto de vista ou da argumentação do autor.

ReConstruir - A metodologia, então, deve ser mudada?

Emilia Ferreiro - A ênfase praticamente exclusiva na cópia, durante as etapas iniciais da aprendizagem, excluindo tentativas de criar representações para séries de unidades linguísticas similares (listas) ou para mensagens sintaticamente elaboradas (textos), faz com que a escrita se apresente como um projeto alheio à própria capacidade de compreensão. Está ali para ser copiado, reproduzido, porém não compreendido, nem recriado.

ReConstruir - Você afirma que a compreensão das funções da língua escrita na sociedade depende de como a família e a escola estimulam o ambiente alfabetizado...

Emilia Ferreiro - As crianças que crescem em famílias onde há pessoas alfabetizadas e onde ler e escrever são atividades cotidianas, recebem esta informação através da participação em atos sociais onde a língua escrita cumpre funções precisas. Por exemplo, a lista de compras do mercado; uma busca na lista telefônica de algum serviço de conserto de aparelhos quebrados; o recebimento de um recado que deve ser lido por outro familiar. Essa informação que uma criança que cresce em um ambiente alfabetizado recebe cotidianamente é inacessível para aqueles que crescem em lares com níveis de alfabetização baixos ou nulos. Isso é o que a escola "dá por sabido", ocultando assim sistematicamente, àqueles que mais necessitam, para que serve a língua escrita.

ReConstruir - Mas o aprendizado não deve ser feito num ambiente de criatividade?

Emilia Ferreiro - Por mais que se repita nas declarações iniciais dos métodos, manuais ou programas, que a criança aprende em função de sua atividade, e que se tem que estimular o raciocínio e a criatividade, as práticas de introdução à língua escrita desmentem sistematicamente tais declarações. O ensino neste domínio continua apegado às práticas mais envelhecidas da escola tradicional, aquelas que supõem que só se aprende algo através da repetição, da memorização, da cópia reiterada de modelos, da mecanização.

ReConstruir - Existe saída para termos uma melhor alfabetização?
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Emilia Ferreiro - Com base em uma série de experiências inovadoras de alfabetização, parece viável estabelecer de maneira diferente os objetivos da alfabetização de crianças. Em dois anos de escolaridade crianças muito marginalizadas podem conseguir uma alfabetização de melhor qualidade, entendendo por isso: compreensão do modo de representação da linguagem que corresponde ao sistema alfabético da escrita; compreensão das funções sociais da escrita; leitura compreensiva de textos que correspondem a diferentes registros de língua escrita; produção de textos respeitando os modos de organização da língua escrita que correspondem a esses diferentes registros; atitude de curiosidade e falta de medo diante da língua escrita.
Ano 8 - nº 67 - 15 de outubro de 2008
Fonte:http://www.educacaomoral.org.br/reconstruir/entrevista_edicao_67.htm
 PARA MUDAR CONCEPÇÕES E PRÁTICAS
O PLANEJAMENTO EM EDUCAÇÃO:
REVISANDO CONCEITOS PARA MUDAR CONCEPÇÕES E PRÁTICAS

Maria Adelia Teixeira Baffi
Petrópolis, 2002.

Pedagoga - PUC-RJ.
Mestre em Educação - UFRJ
Doutoranda em Pedagogia Social - UNED
Profª Titular - FE/UCP

O ato de planejar faz parte da história do ser humano, pois o desejo de transformar sonhos em realidade objetiva é uma preocupação marcante de toda pessoa. Em nosso dia-a-dia, sempre estamos enfrentando situações que necessitam de planejamento, mas nem sempre as nossas atividades diárias são delineadas em etapas concretas da ação, uma vez que já pertencem ao contexto de nossa rotina. Entretanto, para a realização de atividades que não estão inseridas em nosso cotidiano, usamos os processos racionais para alcançar o que desejamos.
As idéias que envolvem o planejamento são amplamente discutidas nos dias atuais, mas um dos complicadores para o exercício da prática de planejar parece ser a compreensão de conceitos e o uso adequado dos mesmos. Assim sendo, o objetivo deste texto é procurar explicitar o significado básico de termos, tais como planejamento, plano, programa, projeto, plano estratégico plano operacional, e outros, visando a dar espaço para que o leitor possa estabelecer as relações entre eles, a partir de experiências pessoais e profissionais. Cabe ressaltar que, neste breve texto, não se pretende abordar todos os níveis de planejamento, mesmo porque, como aponta Gandin (2001, p. 83),

é impossível enumerar todos tipos e níveis de planejamento necessários à atividade humana. Sobretudo porque, sendo a pessoa humana condenada, por sua racionalidade, a realizar algum tipo de planejamento, está sempre ensaiando processos de transformar suas idéias em realidade. Embora não o faça de maneira consciente e eficaz, a pessoa humana possui uma estrutura básica que a leva a divisar o futuro, a analisar a realidade a propor ações e atitudes para transformá-la.
PLANEJAMENTO É

1. Planejamento é processo de busca de equilíbrio entre meios e fins, entre recursos e objetivos, visando ao melhor funcionamento de empresas, instituições, setores de trabalho, organizações grupais e outras atividades humanas. O ato de planejar é sempre processo de reflexão, de tomada de decisão sobre a ação; processo de previsão de necessidades e racionalização de emprego de meios (materiais) e recursos (humanos) disponíveis, visando à concretização de objetivos, em prazos determinados e etapas definidas, a partir dos resultados das avaliações (PADILHA, 2001, p. 30).

2. Planejar, em sentido amplo, é um processo que "visa a dar respostas a um problema, estabelecendo fins e meios que apontem para sua superação, de modo a atingir objetivos antes previstos, pensando e prevendo necessariamente o futuro", mas considerando as condições do presente, as experiências do passado, os aspectos contextuais e os pressupostos filosófico, cultural, econômico e político de quem planeja e com quem se planeja. (idem, 2001, p. 63). Planejar é uma atividade que está dentro da educação, visto que esta tem como características básicas: evitar a improvisação, prever o futuro, estabelecer caminhos que possam nortear mais apropriadamente a execução da ação educativa, prever o acompanhamento e a avaliação da própria ação. Planejar e avaliar andam de mãos dadas.

3. Planejamento Educacional é "processo contínuo que se preocupa com o 'para onde ir' e 'quais as maneiras adequadas para chegar lá', tendo em vista a situação presente e possibilidades futuras, para que o desenvolvimento da educação atenda tanto as necessidades da sociedade, quanto as do indivíduo" (PARRA apud SANT'ANNA et al, 1995, p. 14).
Para Vasconcellos (1995, p. 53), "o planejamento do Sistema de Educação é o de maior abrangência (entre os níveis do planejamento na educação escolar), correspondendo ao planejamento que é feito em nível nacional, estadual e municipal", incorporando as políticas educacionais.

4. Planejamento Curricular é o "processo de tomada de decisões sobre a dinâmica da ação escolar. É previsão sistemática e ordenada de toda a vida escolar do aluno". Portanto, essa modalidade de planejar constitui um instrumento que orienta a ação educativa na escola, pois a preocupação é com a proposta geral das experiências de aprendizagem que a escola deve oferecer ao estudante, através dos diversos componentes curriculares (VASCONCELLOS, 1995, p. 56).

5. Planejamento de Ensino é o processo de decisão sobre atuação concreta dos professores, no cotidiano de seu trabalho pedagógico, envolvendo as ações e situações, em constante interações entre professor e alunos e entre os próprios alunos (PADILHA, 2001, p. 33). Na opinião de Sant'Anna et al (1995, p. 19), esse nível de planejamento trata do "processo de tomada de decisões bem informadas que visem à racionalização das atividades do professor e do aluno, na situação de ensino-aprendizagem".

6. Planejamento Escolar é o planejamento global da escola, envolvendo o processo de reflexão, de decisões sobre a organização, o funcionamento e a proposta pedagógica da instituição. "É um processo de racionalização, organização e coordenação da ação docente, articulando a atividade escolar e a problemática do contexto social" (LIBÂNEO, 1992, p. 221).

7. Planejamento Político-Social tem como preocupação fundamental responder as questões "para quê", "para quem" e também com "o quê". A preocupação central é definir fins, buscar conceber visões globalizantes e de eficácia; serve para situações de crise e em que a proposta é de transformação, em médio prazo e/ou longo prazo. "Tem o plano e o programa como expressão maior" (GANDIN, 1994, p. 55).

8. No Planejamento Operacional, a preocupação é responder as perguntas "o quê", "como" e "com quê", tratando prioritariamente dos meios. Abarca cada aspecto isoladamente e enfatiza a técnica, os instrumentos, centralizando-se na eficiência e na busca da manutenção do funcionamento. Tem sua expressão nos programas e, mais especificamente, nos projetos, sendo sobretudo tarefa de administradores, onde a ênfase é o presente, momento de execução para solucionar problemas (idem.).

PLANO É

1. Plano é um documento utilizado para o registro de decisões do tipo: o que se pensa fazer, como fazer, quando fazer, com que fazer, com quem fazer. Para existir plano é necessária a discussão sobre fins e objetivos, culminando com a definição dos mesmos, pois somente desse modo é que se pode responder as questões indicadas acima.
O plano é a "apresentação sistematizada e justificada das decisões tomadas relativas à ação a realizar" (FERREIRA apud PADILHA, 2001, p. 36). Plano tem a conotação de produto do planejamento.
Plano é um guia e tem a função de orientar a prática, partindo da própria prática e, portanto, não pode ser um documento rígido e absoluto. Ele é a formalização dos diferentes momentos do processo de planejar que, por sua vez, envolve desafios e contradições (FUSARI, op. cit.).

2. Plano Nacional de Educação é "onde se reflete toda a política educacional de um povo, inserido no contexto histórico, que é desenvolvida a longo, médio ou curto prazo" (MEEGOLLA; SANT'ANNA, 1993, p. 48).

3. Plano Escolar é onde são registrados os resultados do planejamento da educação escolar. "É o documento mais global; expressa orientações gerais que sintetizam, de um lado, as ligações do projeto pedagógico da escola com os planos de ensino propriamente ditos" (LIBÂNEO, 1993, p. 225).

4. Plano de Curso é a organização de um conjunto de matérias que vão ser ensinadas e desenvolvidas em uma instituição educacional, durante o período de duração de um curso. Segundo Vasconcellos (1995, p. 117), esse tipo de plano é a "sistematização da proposta geral de trabalho do professor naquela determinada disciplina ou área de estudo, numa dada realidade".

5. Plano de Ensino "é o plano de disciplinas, de unidades e experiências propostas pela escola, professores, alunos ou pela comunidade". Situa-se no nível bem mais específico e concreto em relação aos outros planos, pois define e operacionaliza toda a ação escolar existente no plano curricular da escola. (SANT'ANNA, 1993, p. 49).

PROJETO É

1. Projeto é também um documento produto do planejamento porque nele são registradas as decisões mais concretas de propostas futuristas. Trata-se de uma tendência natural e intencional do ser humano. Como o próprio nome indica, projetar é lançar para a frente, dando sempre a idéia de mudança, de movimento. Projeto representa o laço entre o presente e o futuro, sendo ele a marca da passagem do presente para o futuro. Na opinião de Gadotti (apud Veiga, 2001, p. 18),

Todo projeto supõe ruptura com o presente e promessas para o futuro. Projetar significa tentar quebrar um estado confortável para arriscar-se, atravessar um período de instabilidade e buscar uma estabilidade em função de promessa que cada projeto contém de estado melhor do que o presente. Um projeto educativo pode ser tomado como promessa frente determinadas rupturas. As promessas tornam visíveis os campos de ação possível, comprometendo seus atores e autores.

2. Projeto Pedagógico, segundo Vasconcellos (1995)
é um instrumento teórico-metodológico que visa ajudar a enfrentar os desafios do cotidiano da escola, só que de uma forma refletida, consciente, sistematizada, orgânica e, o que é essencial, participativa. É uma metodologia de trabalho que possibilita re-significar a ação de todos os agentes da instituição (p.143).


Para Veiga (2001, p. 11) o projeto pedagógico deve apresentar as seguintes características:

a) "ser processo participativo de decisões;
b) preocupar-se em instaurar uma forma de organização de trabalho pedagógico que desvele os conflitos e as contradições;
c) explicitar princípios baseados na autonomia da escola, na solidariedade entre os agentes educativos e no estímulo à participação de todos no projeto comum e coletivo;
d) conter opções explícitas na direção de superar problemas no decorrer do trabalho educativo voltado para uma realidade específica;
e) explicitar o compromisso com a formação do cidadão.
f) nascer da própria realidade , tendo como suporte a explicitação das causas dos problemas e das situações nas quais tais problemas aparecem;
g) ser exeqüível e prever as condições necessárias ao desenvolvimento e à avaliação;
h) ser uma ação articulada de todos os envolvidos com a realidade da escola;
i) ser construído continuamente, pois como produto, é também processo".

3. Projeto Político-Pedagógico da escola precisa ser entendido como uma maneira de situar-se num horizonte de possibilidades, a partir de respostas a perguntas tais como: "que educação se quer, que tipo de cidadão se deseja e para que projeto de sociedade?" (GADOTTI, 1994, P. 42). Dissociar a tarefa pedagógica do aspecto político é difícil, visto que o "educador é político enquanto educador, e o político é educador pelo próprio fato de ser político" (GADOTTI, FREIRE, GUIMARÃES, 2000, pp. 25-26).

Falar da construção do projeto pedagógico é falar de planejamento no contexto de um processo participativo, onde o passo inicial é a elaboração do marco referencial, sendo este a luz que deverá iluminar o fazer das demais etapas. Alguns autores que tratam do planejamento, como por exemplo Moacir Gadotti, falam simplesmente em referencial, mas outros, como Danilo Gandin, distinguem nele três marcos: situacional, doutrinal e operativo.

PROGRAMA É

1. Padilha (2001), citando Bierrenbach, explica que um programa é "constituído de um ou mais projetos de determinados órgãos ou setores, num período de tempo definido" (p. 42). Gandin (1995) complementa dizendo que o programa, dentro de um plano, é o espaço onde são registradas as propostas de ação do planejador, visando a aproximar a realidade existente da realidade desejada. Desse modo, na elaboração de um programa é necessário considerar quatro dimensões: "a das ações concretas a realizar, a das orientações para toda a ação (atitudes, comportamentos), a das determinações gerais e a das atividades permanentes" (GANDIN, 1993, p. 36 e 1995, p. 104).

CONSTRUINDO UM CONCEITO DE PARTICIPAÇÃO

A preocupação com a melhoria da qualidade da Educação levantou a necessidade de descentralização e democratização da gestão escolar e, consequentemente, participação tornou-se um conceito nuclear. Como aponta Lück et al. (1998), "o entendimento do conceito de gestão já pressupõe, em si, a idéia de participação, isto é, do trabalho associado de pessoas analisando situações, decidindo sobre seu encaminhamento e agir sobre elas em conjunto" (p.15).
De acordo com a etimologia da palavra, participação origina-se do latim "participatio" (pars + in + actio) que significa ter parte na ação. Para ter parte na ação é necessário ter acesso ao agir e às decisões que orientam o agir. "Executar uma ação não significa ter parte, ou seja, responsabilidade sobre a ação. E só será sujeito da ação quem puder decidir sobre ela" (BENINCÁ, 1995, p. 14). Para Lück et al. (1998) a participação tem como característica fundamental a força de atuação consciente, pela qual os membros de uma unidade social (de um grupo, de uma equipe) reconhecem e assumem seu poder de exercer influência na determinação da dinâmica, da cultura da unidade social, a partir da competência e vontade de compreender, decidir e agir em conjunto.
Trabalhar em conjunto, no sentido de formação de grupo, requer compreensão dos processos grupais para desenvolver competências que permitam realmente aprender com o outro e construir de forma participativa.
Para Pichin-Rivière (1991) grupo é um "conjunto restrito de pessoas ligadas entre si por constantes de espaço e tempo, articuladas por sua mútua representação interna interatuando através de complexos mecanismos de assunção e atribuição de papéis, que se propõe de forma explícita ou implícita uma tarefa que constitui sua finalidade" (pp. 65-66). O que se diz explícito é justamente o observável, o concreto, mas abaixo dele está o que é implícito. Este é constituído de medos básicos (diante de mudanças, ora alternativas transformadoras ora resistência à mudança). Pichon-Rivière (ibdem) diz que a resistência à mudança é conseqüência dos medos básicos que são o "medo à perda" das estruturas existentes e "medo do ataque" frente às novas situações, nas quais a pessoa se sente insegura por falta de instrumentação.
A partir desses breves comentários, pode-se compreender a importância do tão divulgado "momento de sensibilização" na implementação de planos, programas e projetos. Sensibilidade é "qualidade de ser sensível, faculdade de sentir, propriedade do organismo vivo de perceber as modificações do meio externo e interno e de reagir a elas de maneira adequada" (FERREIRA, s/d). Sensibilizar, portanto, é provocar e tornar a pessoa sensível; fazer com que ela participe de alguma coisa de forma inteira. Por outro lado, lembra Pichon-Riviére (1991) que "um grupo obtém uma adaptação ativa à realidade quando adquire insight, quando se torna consciente de certos aspectos de sua estrutura dinâmica. Em um grupo operativo, cada sujeito conhece e desempenha seu papel específico, de acordo com as leis da complementaridade" (p. 53).
Com diz Libâneo (2001), a participação é fundamental por garantir a gestão democrática da escola, pois é assim que todos os envolvidos no processo educacional da instituição estarão presentes, tanto nas decisões e construções de propostas (planos, programas, projetos, ações, eventos) como no processo de implementação, acompanhamento e avaliação. Finalizando, cabe perguntar: como estamos trabalhando, no sentido do desenvolvimento de grupos operativos, onde cada sujeito, com sua subjetividade, possa contribuir na reconstrução de uma escola de que precisamos?

REFERÊNCIAS
BENINCÁ, E. As origens do planejamento participativo no Brasil. Revista Educação - AEC, n. 26, jul./set. 1995.
GADOTTI, M.; FREIRE, P.; GUIMARÃES, S. Pedagogia: diálogo e conflito. 5. ed. São Paulo: Cortez, 2000.
GANDIN, D. A prática do planejamento participativo. 2.ed. Petrópolis: Vozes, 1994.
_________ . Planejamento como prática educativa. 7.ed. São Paulo: Loyola, 1994.
_________ . Posição do planejamento participativo entre as ferramentas de intervenção na realidade. Currículo sem Fronteira, v.1, n. 1, jan./jun., 2001, pp. 81-95.
LIBÂNEO, J. C. Organização e gestão escolar: teoria e prática. 4. ed. Goiânia: Editora alternativa, 2001
LÜCK, H. Planejamento em orientação educacional. 10. ed. Petrópolis: Vozes, 1991.
PADILHA, R. P. Planejamento dialógico: como construir o projeto político-pedagógico da escola. São Paulo: Cortez; Instituto Paulo Freire, 2001.
PICHON-RIVIÈRE, E. O processo grupal. Trad. Marco Aurélio Fernandes. 4. ed. São Paulo: Martins Fontes, 1991.
SANT'ANNA, F. M.; ENRICONE, D.; ANDRÉ, L.; TURRA, C. M. Planejamento de ensino e avaliação. 11. ed. Porto Alegre: Sagra / DC Luzzatto, 1995.
VASCONCELLOS, C. S. Planejamento: plano de ensino-aprendizagem e projeto educativo. São Paulo: Libertad, 1995.
VEIGA, I. P. (Org.). Projeto político-pedagógico da escola: uma construção possível. 13. ed. Campinas: Papirus, 2001.









Para referência desta página:
BAFFI, Maria Adelia Teixeira. O planejamento em educação: revisando conceitos para mudar concepções e práticas. In.: BELLO, José Luiz de Paiva. Pedagogia em Foco, Petropólis, 2002. Disponível em: <http://www.pedagogiaemfoco.pro.br/fundam02.htm>. Acesso em: 11/03/2012
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Vicente Martins | 28-07-2008

A alma e o papel, o pensamento e a linguagem, a fala e a memória, todos esses componentes têm um papel extraordinário na formação para o leitor proficiente. O presente artigo responde a quatro perguntas sobre método de alfabetização em leitura: (1) O método fônico é o mais eficaz para alfabetização? (2) Quais as principais diferenças entre o modelo fônico e o construtivista? (3) Segundo uma pesquisa feita pela revista Veja, 60% das escolas adotam o modelo construtivista para alfabetização dos alunos. Por que a grande maioria opta por esse método? (4) Quais as vantagens que o aluno tem ao ser alfabetizado pelo método fônico? Comecemos pela primeira questão. Há uma guerra dos métodos de alfabetização em leitura, no Brasil e fora do Brasil, especialmente na Europa, que, na verdade, dissimula uma outra guerra, de ordem ideológica e financeira, entre especialistas no mundo da lectoescrita. Não é de hoje. Diríamos que há, pelo menos, um século discutimos a prevalência de um método sobre o outro. Ontem, hoje e amanhã, certamente, quem ganha, claro, terá seus dividendos editoriais e mais prestígio nacional ou internacional sobre o campo fértil das mídias, que é o da leitura e da escrita. No Brasil, nos anos 60, do século passo, o educador Paulo Freire, por exemplo, com seu método de alfabetização, ganhou notoriedade internacional por defender a aquisição da leitura além do acesso ao código lingüístico e de levar o alfabetizado a uma visão crítica, política e politizada de um mundo do trabalho, do cotidiano, da vida em sociedade, povoado de inquietações, aspirações sociais, violências simbólicas, conflitos de classes sociais e dominado por forças de dominação econômica e cultural. É um modelo inspirador para os alfabetizadores do século XXI. A peleja dos métodos de alfabetização está bem polarizada: métodos fônicos de um lado, do outro, os construtivistas. Os métodos fônicos também são conhecidos por métodos sintéticos ou fonéticos. Partem das letras (grafemas) e dos sons (fonemas) para formar, com elas, sílabas, palavras e depois frases. São vários modelos de métodos fônicos. Entre eles, o mais antigo e mais consistente, em termos de pedagogia da alfabetização em leitura, é o alfabético ou soletração, que consiste em primeiro ensinar as letras que representam as consoantes e, em seguida, unir as letras-consoantes às letras-vogais. Os modelos alfabéticos de alfabetização em leitura, por seu turno, partem das sílabas para chegar às letras e aos seus sons nos contextos fonológicos em que aparecem. As cartilhas de ABC, durante muito tempo encontradas em mercearias ou bodegas ou mesmo mercados, eram o principal material didático e contavam com a presença forte do alfabetizador, que acreditava que, pelo caminho da repetição das letras e dos seus sons, o aluno logo chegaria ao mundo da leitura. Os métodos construtivistas de alfabetização em leitura, também chamados analíticos ou globais, partem das frases que se examinam e se comparam para, no processo de dedução, o alfabetizando encontrar palavras idênticas, sílabas parecidas e discriminar os signos gráficos do sistema alfabético. A aplicação do método construtivista, na prática, quando aplicado, tende a ser mais praxiologia do que mesmo método. Por que praxiologia? Induz à alfabetização, centra-se no alfabetizando e não no alfabetizador, quando, a rigor, nesse momento, a intervenção do educador se faz importante uma vez que há necessidade, na alfabetização, de um ensino sistemático e diretivo para levar o aluno à compreensão do sistema de escrita da língua. É na alfabetização que o aluno deve construir a consciência lingüística da leitura. A tradição helênica de alfabetização nos leva a considerá-la uma importante etapa da educação escolar (embora a Lei de Diretrizes e Bases da Educação (LDB), promulgada, em 1986, não faça referência a uma sala específica de alfabetização na educação infantil ou no ensino fundamental) como uma iniciação no uso do sistema ortográfico. Há uma espécie de consenso entre os alfabetizadores de considerar que a alfabetização é um processo de aquisição dos códigos alfabético e numérico cuja finalidade última é a de levar o alfabetizado ao letramento e ao enumeramento, isto é, a adquirir habilidades cognitivas para desenvolver práticas que denotam a capacidade de uso de diferentes tipos de material escrito. Mas como garantir a alfabetização em leitura? Através de métodos ou estratégias de aprendizagem. Por isso, quando nos reportamos, historicamente, aos métodos de alfabetização em leitura, estamos nos referindo, dentro da longa tradição da alfabetização, a um conjunto de regras e princípios normativos que regulam o ensino da leitura. Nos anos 60, a maioria da população brasileira aprendeu a ler pelo método da silabação, que consiste em ensinar a ler por meio do aprendizado de sílabas e a partir delas a formar palavras e frases. A segmentação das sílabas em fonemas e letras é uma etapa posterior. Todavia, só o método, em si, não garante a aprendizagem. É importante a formação do alfabetizador. Sem formação lingüística, o método pode perder sua eficácia. A alfabetização em leitura é diretamente relacionada com o sistema de escrita da língua. No caso das chamadas línguas neolatinas, particularmente o Português e o Espanhol, o método fônico se torna um imperativo educacional por conta do próprio sistema lingüístico, isto é, o chamado princípio alfabético, manifesto na correspondência entre grafemas e fonemas e na ortografia sônica, mais regular e, digamos assim, mais biunívoca: uma letra representa um fonema, na maioria dos casos. Como a língua não é perfeitamente unívoca - exatamente por ser social, construída historicamente pela comunidade lingüística - sons como /sê/ ou /gê/ poderão ter várias representações gráficas, transformando esses casos isolados em contextos equívocos e que, no fundo, podemos contar nos dedos e que não perturba o processo de alfabetização. Com as afirmações acima, já podemos estabelecer algumas diferenças básicas entre os dois métodos. O fônico, como o próprio nome nos sugere, favorece o princípio alfabético, a relação grafema-fonema e seu inverso, isto é, a relação fonema-grafema. Se a escola partir do texto escrito, no método fônico, estará, assim, enfatizando a relação grafema-fonema. Se a escola parte da falta do alfabetizando, focalizará, desde logo, a relação fonema-grafema. O grande desafio dos docentes ou dos pedagogos da leitura é, tendo conhecimento de lingüística e alfabetização, levar os alunos a entenderem, ao longo do processo de alfabetização, as noções de fonema e grafema. Entender, por exemplo, que fonema, som da fala, faz parte do chamado módulo fonológico, uma herança genética do ser humano. Na fase de balbucio, ainda os sons da fala não são manipulados pela criança, mas, a partir dos três anos de idade, já considerada nativa, a escola pode ensinar ao educando, sistematicamente, o sistema sonoro da língua, levando-o à consciência fonológica ou fonêmica, de modo que entendam que o fonema é uma unidade mínima das línguas naturais no nível fonêmico, com valor distintivo. Os investigadores de leitura mostram que o método fônico também é mais eficiente para as comunidades lingüísticas pobres, ou seja, as camadas populares com acesso precário aos bens culturais da civilização letrada. Por que isso ocorre? Graças ao fonema podemos distinguir morfemas ou palavras com significados diferentes, todavia próprio fonema não possui significado. Em português, as palavras faca e vaca distinguem-se apenas pelos primeiros fonemas /f/ e /v/. Os fonemas não devem ser confundidos, todavia, com as letras dos alfabetos, porque estas frequentemente apresentam imperfeições e não são uma representação exata do inventário de fonemas de uma língua. As letras do alfabeto são signos ou sinais gráficos que representam, na transcrição de uma língua, um fonema ou grupo de fonemas. Como as letras não dão conta de todo o sistema de escrita, os lingüistas falam em grafemas no campo da escrita. Os grafemas, bastante variados, estão presentes no sistema da escrita da língua portuguesa. Para a compreensão da escrita alfabética ou ortografia da língua portuguesa, a noção de grafema se faz necessária uma vez ser uma unidade de um sistema de escrita que, na escrita alfabética, corresponde às letras e também a outros sinais distintivos, como o hífen, o til, sinais de pontuação e os números. O método global além de não ter funcionado ou vir tendo uma resposta eficaz no sistema educacional da América Latina, uma vez que não se presta ao nosso sistema lingüístico, ao contrário do método fônico, que requer conhecimentos metalingüísticos da fonologia da língua portuguesa, o global requer dos alunos uma maior carga de memorização lexical. O método global de alfabetização em leitura peca porque sobrecarrega a memória dos alfabetizandos quando ainda não estão em processo de construção do seu léxico, que depende, como nos ensina o sociointeracionismo, das relações intersubjetivas ou interpessoais e de engajamento pragmático das crianças no uso social da língua. Numa palavra, diríamos que o método global depende muito das formas de letramento da sociedade, dos registros de atos de fala, nos diferentes contextos sociais e culturais da sociedade, em que a palavra é, assim, o grande paradigma em ponto de partida da pedagogia da leitura. Para os países desenvolvidos e com equipamentos sociais à disposição dos alunos, cai como uma luva. Para os países subdesenvolvidos, tem se constituído uma lástima e é deplorável a situação por que passa o Brasil, nos exames nacionais e internacionais, anunciando o nosso país como o pior país do mundo em leitura. Ao contrário do método fônico, o método global não tem um caráter emancipatório, retarda o ingresso da criança no mundo da leitura. A partir dos anos 80, do século passado, o Brasil, através de seus governos, influenciado com os achados da psicogênese da escrita, realmente uma teoria (e não pedagogia) bastante sedutora em se tratando de postulações pedagógicas, adotou o método construtivista para o sistema educacional. Uma década depois, os resultados pífios do Sistema de Avaliação da Educação Escolar (convertido, agora, em Prova Brasil) revelaram que as crianças, depois de oito anos de escolaridade, estavam ainda com nível crítico de alfabetização, mal sabiam decodificação, isto é, transformar os signos gráficos (letras) em leitura. Sem leitura, como sabemos, o aluno não tem estratégia de desenvolvimento de capacidade de aprender ou de aprendizagem. Os primeiros seis anos do século XXI já assinalam o principal desafio dos governos, estabelecimentos de ensino e docentes, no meio escolar, é o de levar o aluno ao aprendizado da lectoescrita. O que deveria ser básico se tornou um desafio aparentemente complexo para os docentes da educação básica: assegurar, através da leitura, escrita e cálculo, a aprendizagem escolar. Por que o domínio básico de lectoescrita se tornou tão desafiador para o sistema de ensino escolar? Por que ensinar a ler não é tão simples? Como desvelar o enigma do acesso ao código escrito? Em geral, quando nos deparamos com as dificuldades de leitura ou de acesso ao código escrito, esperamos dos especialistas métodos compensatórios para sanar a dificuldade. Nenhuma dificuldade se vence com método mirabolante. O melhor caminho, no caso da leitura, é o entendimento lingüístico, do fenômeno lingüístico que subjaz ao ato de ler. Ler é ato de soletrar, de decodificar fonemas representados nas letras, reconhecer as palavras, atribuir-lhes significados ou sentidos, enfim, ler, realmente, não é tão simples como julgam alguns leigos. O primeiro passo, nessa direção, o de ensinar o aluno a aprender a ler antes para praticar estratégias de leitura depois, em outras palavras, de atuar eficientemente com as dificuldades do acesso ao código escrito, as chamadas dificuldades leitoras ou dislexias pedagógicas, é ensinar o aluno a aprender mais sobre os sons da língua, ou melhor, como a língua se organiza no âmbito da fala ou da escrita. Quando me refiro à fala, estou me referindo, sobretudo, aos sons da fala, aos fonemas da língua: consoantes, vogais e semivogais. A leitura, em particular, tem sua problemática agravada por conta de dificuldades de sistematização dos sons da fala por parte da pedagogia ou metodologia de plantão: afinal, qual o melhor método de leitura? O fônico ou o global? Como transformar a leitura em uma habilidade estratégica para o desenvolvimento da capacidade de aprender e de aprendizagem do aluno? Assim, um ponto inicial a considerar é a perspetiva que temos de leitura no âmbito escolar. Como lingüística, acredito que a perspetiva psicolingüística responde a série de questionamentos sobre o fracasso da leitura na educação básica. Em geral, os docentes não partem, desde o primeiro instante de processo de alfabetização escolar, da fala. A fala recebe um desprezo tremendo da escola e é fácil compreender o porquê: a escrita é marcador de ascensão social ou de emergência de classe social. A escrita é ideologicamente apontada como sendo superior à fala. A tal ponto podemos considerar essa visão reducionista da linguagem, que quem sabe falar, mas não sabe escrever, na variação culta ou padrão de sua língua, não tem lugar ao sol, não tem reconhecimento de suas potencialidades lingüísticas. Claro, a escrita não é superior à fala nem a fala superior à escrita. Ambas, interdependentes. A alma e o papel, o pensamento e a linguagem, a fala e a memória, todos esses componentes têm um papel extraordinário na formação para o leitor proficiente.
Fonte: http://www.educare.pt/educare/Opiniao.Artigo.aspx?contentid=53174AFA131F02F6E04400144F16FAAE&opsel=2&channelid=0
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SUGESTÕES PARA O DIA DA MULHER
Estas ideias recebemos do "Pra gente miúda".
Esta outra sugestão bem interessante é do Blog da Jacirinha, e tem molde!

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ESPECIAL CIRCO E PÁSCOA 
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Selecionamos várias idéias para vocês fazerem com seus alunos, durante toda a semana postaremos novidades de blogs, sites amigos e também nossas criações!
Um abraço e não deixem de comentar...
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SACOLINHAS DE PÁSCOA
É só imprimir estas sacolinhas, não são lindas?
São do Blog"fazendo a minha festa", encontrei no Espaço e saber da amiga Marinalda...


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SACOLINHA E CARTÃO DE PÁSCOA
Esta idéia encontrei no Blog"espaço e saber" da amiga Marinalda


Este molde é bem simples de fazer, dá para utilizar o mesmo desenho do coelho para fazer os painéis e decorar sua sala de aula, pátio da escola, etc.
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OUTRA SUGESTÃO DE CHAPÉU DE PÁSCOA
Utilize a lateral maior da cartolina para riscar este chapéu, é só
 medir na cabecinha de seus alunos e colar...
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DEDOCHES DE EVA - COELHINHOS DE PÁSCOA
Os dedoches que vocês irão ver a seguir foram inspirados nestas
 gracinhas de feltro do "Artesanato em MDF".
Nossos coelhinhos...
Você pode aplicar estes coelhinhos em diversas peças,  olha só nossas idéias e inspire-se...
 Molde do "Artesanato em MDF"
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Nós utilizamos este molde, mas fizemos algumas alterações como podem ver.
Fizemos a roupinha de tecido, segue o molde para quem quer aventurar-se ...
Beijokinhas Silvinha e Jana
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SUGESTÕES DE PAINÉIS DE PÁSCOA
Estes são alguns painéis que fizemos em nossa escola a alguns anos...
São super fáceis de fazer e alegram qualquer ambiente!
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CHAPÉU DE DOBRADURA - COELHO
Este modelo que elaboramos é simples e qualquer um pode fazer, siga o
passo-a-passo das explicações...

  1. É necessário fazer uma circunferência do tamanho de uma cartolina, riscar e cortar.
  2. Agora dobre o círculo ao meio unindo a pontas.
  3. Dobre a lateral direita sem aproximar-se muito do círculo, repita com o lado esquerdo.
  4. É IMPORTANTE SEGUIR ESTE PASSO, porque não teremos a cabeça do coelho na parte superior retinha como mostra a foto acima.
  5. Cole para não abrir pois a cartolina é um papel com gramatura superior ao sulfite.
  6. Para terminarmos a dobradura levante a aba até um 1/3 do meio para compor o focinho.
  7. Finalize colando o focinho, nariz, dentes e orelhas atrás do chapéu, seus alunos irão curtir este chapéu!

Observação: é necessário colocar elástex para o chapéu não cair da cabecinha das crianças.
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GUIRLANDA E ENFEITE DE PORTA- PÁSCOA
Estas coisinhas lindas são do Blog "Oficina de Idéias" da querida Márcia Andréa, que compartilhou seus moldes com a gente!
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ATIVIDADES E DESENHOS DE PÁSCOA
Estas sugestões são do Blog"Alfabetizando com Mônica e Turma", da Ivana Kaiper.
 

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MARCADORES DE LIVRO PÁSCOA
Blog"Alfabetizando com Mônica e turma"
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PALHAÇO DIFERENTE

Esta idéia é da Mauriquices, muito original!
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TÉCNICA PARA AS AULAS DE ARTES
Outra sugestão de trabalho da Mauriquices.
Não sabe o que fazer com os pequeninos, agora você não tem mais desculpas...
Mãos a obra!

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SUGESTÕES DE DESENHOS E ATIVIDADES PARA O DIA DO CIRCO
Estas atividades são do Blog "Alfabetizando com Mônica e turma" da querida Ivana kaiper.
 







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SUGESTÕES DE DESENHOS PARA CARTÕES E PAINÉIS DE PÁSCOA
Estas imagens foram retiradas da net, se você for o autor(a) por favor nos deixe um recadinho para que possamos lhe dar os devidos crétidos.



 

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PORTA TRECOS DE GARRAFA PET -  COELHINHO
Estas sugestões são da "Arte em Sucata", super fáceis de fazer!

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PORTA GULOSEIMAS DE GARRAFA PET -  PÁSCOA
EstA sugestão econtramos no "Pra gente Miúda" .
Super delicado!
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ORELHA DE COELHINHO - EVA
É do "Pra Gente Miúda", muito fácil de confeccionar...
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MOLDE DE ORELHA COELHINHO
Este é bem simples e pode ser confeccionado com diversos materiais como por exemplo: EVA, cartolina pintada, colagem de algodão branco ou colorido, manta acrílica etc...
Tudo o que sua imaginação mandar!

Nossa quanta coisa boa para se ver e fazer, agora mãos a obra
meninas postamos atividades e moldes para todos os gostos e habilidades!!!

Beijokinhas Silvinha e Jana
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VOLTA ÀS AULAS! 
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MÁSCARAS DE CARNAVAL COM O TEMA BICHINHOS
Estas máscaras encontrei no BLOG "Criando Crianças", os pequenos vão adorar!
Olha os moldes, super fáceis de fazer...
Nada mais gostoso do que começar o início do ano letivo com deliciosas receitas para fazer com os alunos! Escolhemos estas duas bem fáceis de fazer confira...
Ah! Estas são do "Pra Gente Miúda "

RECEITA DE DANONINHO
Super fácil de fazer, ele encanta crianças e adultos.
Afinal todo mundo a-do-ra danoninho...
Vamos aprender a fazer?

Ingredientes:
1 pote iogurte natural integral
2 latas de leite condensado
1 lata de creme leite com soro
1 pacote de suco “tang” de morango

Como se faz?
 Bata todos os ingredientes na batedeira por 5 minutos. Depois, leve à geladeira. Fácil não?
PIRULITOS DE LEITE CONDENSADO E COCO
Estes pirulitos de leite condensado e coco são super fáceis de fazer e ficam uma doçura! Até os adultos vão querer comer tudinho...

Ingredientes
100 gr. coco ralado
4 ou 5 colheres de sopa de leite condensado
Granulados coloridos para enfeitar
Como se faz?
Em uma tigela misture o coco ralado com o leite condensado até obter uma massa firme. Faça as bolas com as mãos e passe-as nos granulados com cuidado. Quebre os palitos de churrasco e coloque nas bolinhas. Prontinho!
Encontramos este alfabeto da Turma da Mônica no BLOG "Alfabetizando com Mônica e Turma" da Ivana Kaiper, e resolvemos postar aqui para vocês!














            
Quer deixar sua sala de aula ainda mais charmosa?
Aproveite e de uma espiadinha na página "Sala de aula: decoração e acessórios" e veja os lindos painéis confeccionados em EVA da Turminha...
 Não sabe fazer? Nós faremos com capricho para você!






































































































































CARTÃO DE BOAS VINDAS
BLOG "Pra gente miúda" e "Blog da professora Niliane"

 
CARTAZ PARA A APRESENTAÇÃO DAS VOGAIS
BLOG "Pra gente miúda"
SUGESTÃO: também pode ser usado como jogo da memória, bingo de vogais e brincadeiras com os nomes de seus alunos. É só usar a criatividade!

ETIQUETAS PARA OS CADERNOS DOS ALUNOS
 BLOG "Alfabetizando com Mônica e Turma" da Ivana Kaiper
 










































CALENDÁRIO 2012
Este calendário super bacana encontrei no BLOG"Alfabetizando com Mônica e Turma",
da Ivana Kaiper
É só clicar na imagem para ampliar!
SUGESTÕES DE ATIVIDADES PARA A SEMANA DE ADAPTAÇÃO
Todas nós sabemos o quanto as crianças adoram mexer com tinta, seja com pincel, dedos, mãos e até mesmo com os pés! Encontramos estas sugestões de carimbos utilizando mãos e pés no
 BLOG "Pra gente miúda"
MOLDES  DE  LEMBRANCINHAS PARA O INÍCIO DO ANO LETIVO
Este marcador de página é bem simples de fazer! Fica a critério de sua criatividade mudar a cor e o uso de EVA estampadinho para ficar mais charmoso o trabalho.
Dê uma espiadinha na página "Lembranças especiais",
lá você encontrará outros lindos marcadores de página e ponterinhas.
Não sabe fazer? Nós faremos com capricho para você!
MARCADOR  DE  PÁGINA
É só clicar na imagem para ampliar!
CLIPS  E  PONTEIRINHA  DE  LÁPIS
É só clicar na imagem para ampliar!
Você pode mudar o cabelinho, tirar a "maria chiquinha" para fazer um menino.
Trabalhinhos para fazer com a participação de seus alunos (semana de adaptação):
É só clicar nas imagens para ampliar!
MÁSCARAS DE CARNAVAL
Estas máscaras são do" Blog da professora Niliane"
É só clicar na imagem para ampliar!
INDEPENDÊNCIA DO BRASIL
É só clicar na imagem para ampliar!

Faça uma crina com papel crepom e cole entre as
duas partes do cavalinho, encaixe o cabo de vassoura.
Seus alunos vão adorar!!



























ETIQUETAS ORGANIZAÇÃO DOS MATERIAS EM SALA DE AULA
BLOG "Alfabetizando com Mônica e Turma" da Ivana Kaiper

PAINÉIS PARA DECORAR A PORTA DE SUA SALA DE AULA
 Estas idéias são do BLOG "Pra gente miúda"
São uma gracinha! É só clicar nas imagens para ampliar.

CARTAZES DA TURMA DA MÔNICA - COMBINADOS
Estes s são do BLOG "Alfabetizando com Mônica e Turma", da Ivana Kaiper.
O que achamos mais interessante foi a ficha de avaliação sobre os combinados estabelecidos com a turma!


 
 
 
 
  É só clicar nas imagens para ampliar. 

NUMERAIS 0 À 10
Estes também são do BLOG "Alfabetizando com Mônica e Turma" da Ivana Kaiper.

FUNDAMENTAL - PORTUGUÊS 1º ANO
RECICLAGEM COM PAPEL MICRO ONDULADO
Alguma destas sugestões te encanta?
Então mãos a obra...

ALFABETO TRACEJADO

MÁSCARAS DE CARNAVAL
ENSINO FUNDAMENTAL : ATIVIDADES DE MATEMÁTICA PARA O 4º ANO E 5º ANO

 ENSINO FUNDAMENTAL : ATIVIDADES PARA O 1º ANO

Veja que graça esta tabuada divertida que encontrei no BLOG "Espaço e Saber" da amiga profª Marinalda...
 
 
 
DITADO VISUAL

ATIVIDADES E DESENHOS PARA O CARNAVAL




PROJETOS DE LEITURA E ESCRITA
Projetos de leitura e escrita: Organização da prática docente
Encontramos estas sugestões no BLOG"Alfabetização e Cia".

Os projetos de leitura e escrita são fundamentais para a organização da prática de ensino de Língua Portuguesa.
Uma forma possível de organizar o trabalho prevê a elaboração de um produto final,voltado necessariamente a um público externo e distante da sala de aula — por exemplo,comunidade escolar ampliada, jornal do bairro, pessoas que circulam em determinado ponto de ônibus ou metrô.
Esse é um aspecto importante para a aprendizagem de Língua Portuguesa, pois quando se produz textos para interlocutores com os quais não se tem relações de grande familiaridade, é necessário definir explicitamente a imagem que se tem do interlocutor pretendido, para adequar o texto a ele. Da mesma forma, também é necessário definir as condições nas quais o texto circulará.
Escrever para pessoas que circulam em pontos de ônibus, rodoviária ou estação de metrô, traz para o escritor desse texto a necessidade de produzir algo que seja do interesse desse leitor, com linguagem, estrutura e chamadas que despertem a sua atenção. Caso contrário, o texto será descartado imediatamente.Essa habilidade de antecipar a imagem do leitor e as demais condições de circulação e divulgação do texto — em que gênero será organizado, para qual leitor, com qual finalidade, em que portador, em que esfera de comunicação — é fundamental no processo de escrita.Isso porque, é a adequação do texto a essas características — que acabam por compor o contexto de produção do texto —, que vai torná-lo mais ou menos eficaz.
Quando se escreve para o professor, para o colega de classe, ou, ainda, para os pais, há a possibilidade de esclarecimento do leitor durante o processo de leitura do produto final, já que a
leitura, nessa situação, será feita na presença física do produtor do texto. Quer dizer, os leitores poderão solicitar esclarecimentos sobre o texto diretamente ao escritor, dispensando-o da tarefa de antecipação das imagens e adequação do texto a elas. Esse exercício é muito importante no processo de produção de textos que circularão nas instâncias públicas de linguagem — ruas, clubes, igrejas, academia, mídia impressa, televisiva e radiofônica, por exemplo —, objeto fundamental de trabalho na escola.
Esses projetos podem priorizar a leitura, a escrita, ou ambas, quando se tratar de linguagem escrita, ou a escuta, a fala, ou ambas, quando se tratar de linguagem oral. De qualquer maneira, tais práticas nunca serão tratadas de maneira isolada, articulando-se, necessariamente, no desenvolvimento dos projetos.
Um aspecto fundamental para que o projeto possibilite uma efetiva aprendizagem, é a necessidade de se definir e explicitar, antecipadamente, todas as condições de produção dos 2 textos, as etapas de desenvolvimento do projeto, a forma de avaliação e auto-avaliação dos produtos.

Texto original: Kátia Lomba Bräkling

 Equipe EducaRedeProjetos de leitura e escrita II: alguns exemplos
1. De escrita

 Produzir uma coletânea de contos de fadas recontados pela classe.

 Produzir uma coletânea de contos reescritos a partir da visão de um dos personagens danarrativa.

 Produzir fábulas a respeito de preocupações mais atuais das pessoas, ou fábulas humorísticas.

 Produzir um capítulo a mais, a ser inserido em um determinado conto de aventuras lido pela classe ou escolhido pelo aluno.

 Produzir uma coletânea de contos policiais e detetivescos elaborados pela classe.

 Produzir encartes que contenham instruções para jogos criados pela classe.

 Produzir uma entrevista sobre o perfil dos alunos de determinada serie.

 2. De leitura

 Produzir um jornal mural temático (por exemplo, sobre clonagem, transgênicos, pesquisas a respeito do genoma humano, perdas que a biosfera vem sofrendo, candidatos da próxima eleição e suas plataformas de governo etc.).

 Produzir uma coletânea dos melhores contos de ficção científica (ou outro gênero) escolhidos pela classe.

 Produzir uma coletânea das diversas versões já produzidas sobre determinado conto de fadas (ou outro gênero).

 Organizar um sarau literário sobre a obra de determinado autor.

 Gravar uma fita cassete — ou de vídeo — em que sejam lidos contos ou poemas, para enviar a escolas de portadores de deficiência visual.
 3. De leitura e escrita

 Produzir um suplemento de resenhas críticas.

 Produzir um fichário de resenhas das obras que constam da biblioteca e que foram lidas pela classe.

 Produzir legendas para uma exposição temática.

 Organizar um jornal mural em que se elaborem comentários críticos sobre as principais polêmicas do mês.

 4. De linguagem oral

 Organizar um seminário sobre tema de interesse da classe.

 Organizar uma mesa-redonda para debater determinada questão polêmica.

 Realizar uma apresentação expositiva sobre o estande da classe na Mostra de Trabalhos organizada na escola.

 Organizar e participar de um debate sobre determinado tema de relevância social.

 Realizar uma entrevista sobre o perfil dos alunos de determinada serie.

Texto de: Kátia Lomba Bräkling / Edição: Equipe EducaRede
ALMOFADAS COM O ALFABETO
Estas idéias são do "Pra Gente miúda" olha só que interessante!
Trabalhar o alfabeto nunca foi tão divertido, pode apostar... As três dicas são criativas, muito divertidas e ainda serve para decorar a sala de aula... o legal é fazer as letras em tamanho grande para jogar, deitar em cima, abraçar...

A primeira foi feita com uma letra em cada almofada. Você pode fazer em tecido, feltro ou eva. Caso seus recursos sejam poucos, pode apostar no tnt, que também dará um ótimo resultado. Costure ou cole com cola quente e não se esqueça de usas cores contrastantes para chamar ainda mais a atenção das crianças.
Aqui, o alfabeto móvel foi feito em tamanho grande, com rostinho divertido e enchimento. Veja que os rostinhos, mãos e pés, são bem simples de fazer, quase todos bem parecidos... Amei!

PLACAS DE PORTA
Estes moldes do "Pra Gente miúda" são muito fáceis de fazer!
Outra sugestão,  é utilizar estes mesmos moldes para fazer prendedores de atividades.
Sua sala ficará muito aconchegante para receber seus alunos.
LEMBRANCINHA PARA A VOLTA ÀS AULAS
Hoje descobrimos outro cantinho maravilhoso!
O BLOG"Oficina de Idéias", da  blogueira Márcia.
Não perca tempo, faça para seus alunos eles irão amar...
PORTA PEN DRIVE
Nós professoras vivemos com a bolsa cheia de coisas, me diga quem nunca ficou maluca maluquinha procurando seu pen drive dentro dela?
O BLOG"Oficina de Idéias", da  amiga Márcia tem este modelo que é uma gracinha, confira!
  
CHAPÉU DE BOBO DA CORTE PARA O CARNAVAL
Nossa, Já faz um tempinho que não postamos nada... Estamos nos preparando também para a volta às aulas por isto o sumiço! Olha só o que encontramos no BLOG"Criando crianças" 
Por Denise Carceroni

Esse chapéu de bobo da corte é feito em EVA e vendido em um kit por um site extrangeiro, mas pode ser feito com facilidade por nós, gastando muito menos.





















EVA diversas cores
Material:

Cola para EVA
Guizos
Medalha cigana (podemos substituir por lantejoulas grandes, moedas velhas ou círculos de cartolina laminada)
Fita cetim  
Colocando  a mão na massa...


 
ATIVIDADES COM RECORTE
Outras que lindas atividades para trabalhar traçados e coordenação motora!
São do BLOG"Alfabetizando com Mônica e Turma", da Ivana Kaiper.
ATIVIDADES COM PONTILHADOS
Olha que lindas atividades para trabalhar traçados e coordenação motora!
São do BLOG"Alfabetizando com Mônica e Turma", da Ivana Kaiper.
 
 
  





DICAS PARA MONTAR UM PORTFÓLIO

                         Boneco de massinha                
Como desenvolver um Portfólio...

Montando portfólios reflexivos
* Por que eu quero montar um portfólio?
1. Uso pessoal;



























2. Uso profissional;
3. Para pesquisar minha prática.



Dicas para montar um bom PORTFÓLIO:
* Seja organizado;



























* Crie sua marca = identidade artística (autonomia);
* Seja criativo;
* Registre e reflita sobre suas ações(olhando no seu portfólio pergunte-se sobre sua prática e métodos)


 


Montagem
1ª página: identidade artística;



























2ª página: trajetória pessoal;
3ª página; dados da escola;
4ª página em diante: identifique as classes, séries nas quais você leciona, especifique se o portfólio será de uma ou mais turmas.



Incluindo itens no Portifólio
* Registros escritos do professor e alunos;



























* Fotografias das atividades e projetos (momentos mais significativos);
* Desenhos;
* Depoimentos dos colegas;
* Depoimentos dos gestores.

Registro
" O registro da reflexão sobre a prática constitui-se como instrumento indispensável à construção desse sujeito criador, desejante e autor do seu próprio sonho”. (MADALENA FREIRE)

"... registro é história, memória individual e coletiva eternizadas na palavra grafada." (ibidem)

 

AVALIAÇÃO NA EDUCAÇÃO INFANTIL
 Pesquisando na net encontramos estas sugestões de preechimento de relatórios para educação infantil no  BLOG"100% Educação Infantil".
INTRODUÇÃO


































































































































MATEMÁTICA


























Leitura para NÃO ALFABÉTICOS


























Interação



























• E Demonstra grande satisfação no ambiente escolar. E participa ativamente das atividades propostas, interagindo muito bem com toda a comunidade escolar.




• Interpreta e resolve situações-problema que envolva ideias de adicionar e subtrair, por meio de estratégias pessoais e convencionais.


• Mostrou-se interessado em envolver-se nas atividades referentes ao Folclore, participando com entusiasmo ao tentar descobrir as respostas das adivinhações, brincar com as parlendas, as trava-línguas, cantar as músicas folclóricas e ouvir lendas.


ATIVIDADES DA PRÁTICA DIÁRIA

• Adaptou-se muito bem à nova escola e relaciona-se muito bem com os colegas e com a professora.


SOCIALIZAÇÃO

• Neste Bimestre, vivenciou as atividades de maneira significativa e construtiva, demonstrou interesse em participar das diversas situações que permitiram a busca das respostas para essas soluções implícitas na mobilização de conhecimentos de diferentes áreas, as quais observamos que tem se desenvolvido.


• Proporcionamos vivências para que tenha contato com a linguagem escrita por meio de diferentes tipologias de texto, como: convites, bilhetes, cartazes e com diversos materiais.
• Durante o trabalho com a linguagem escrita, possibilitamos a imersão significativa e prazerosa do aluno. De forma contextualizada, a escrita foi trabalhada com base nas formas que aparecem na sociedade relacionada às situações de vida.
• Neste bimestre podemos considerar que construímos conhecimentos bastante significativos no nosso processo de alfabetização.

• Participa e colabora com as atividades realizadas em grupos. No grupo interage e troca conhecimentos fortalecendo a sua aprendizagem e contribuindo com a aprendizagem dos colegas. Gosta de socializar os seus conhecimentos na roda de conversa, trazendo suas experiências cotidianas.
Organiza seus pertences, colabora na organização da sala após as brincadeiras e atividades realizadas em grupos e individuais. (sempre, quase nunca, às vezes, a contragosto).
Gosta de jogar e brincar com os colegas e com a professora. Respeita as regras do jogo (sempre/às vezes/quase nunca) com os colegas.
• É querido e prestativo com a professora e colegas. É muito organizado, gosta de estar na escola e aprender coisas novas.
• Tivemos muitas oportunidades de estreitar nossos laços de amizade e cooperação realizando várias atividades em grupo, fazendo assim com que exercitemos nossa capacidade de socialização.

• Nas aulas de artes, cria e produz com habilidade, desenhos, pinturas, recortes, colagens, dobraduras, modelagens, explorando adequadamente, as diferentes propriedades dos objetos para produções artísticas.
• Importante ressaltar que para acompanhar a proposta pedagógica dessa série, precisa faltar menos às aulas, dando, assim, sequência nos conteúdos trabalhados diariamente.

• Em relação ao trabalho com a área da matemática continuamos com as atividades de compreensão dos conceitos numéricos através da resolução de situações-problema do cotidiano escolar. Preocupamo-nos ainda, com a identificação dos numerais até 100 e suas respectivas quantidades. Neste trabalho, ainda sente necessidade de recorrer ao quadro de números da sala para encontrar os números vizinhos e relacioná-los às suas respectivas quantidades.
Ainda necessita do acompanhamento individual da professora e do apoio do material concreto para melhor compreender as operações de soma e subtração simples.
Como também, necessita de uma intervenção mais direta da professora e colegas para identificar os numerais pedidos e suas respectivas quantidades.
• Ainda necessita do apoio dos colegas e / ou intervenção da professora para interpretar e resolver situações-problema que envolva ideias de adicionar e subtrair.
• Nas tarefas que envolvem raciocínio lógico matemático, às vezes, pede ajuda, mostrando interesse ao realizar as atividades propostas. Nestas ocasiões é preciso retomar a explicação individualmente sempre utilizando o auxílio de materiais concretos. Então ele recorda os conteúdos e conceitos para poder atuar.
• Seleciona conjuntos de acordo com o que tem mais e menos elementos.
• Ordena quantidades e localiza números em uma sequência ou intervalos numéricos.
• Como o apoio da professora, consegue ordenar quantidades e localizar números em uma sequência ou intervalos numéricos a partir de 20.
• Em relação ao trabalho com a área da matemática continuamos com as atividades de compreensão dos conceitos numéricos através da resolução de situações-problema do cotidiano escolar. Preocupamo-nos ainda, com a identificação dos numerais até 100 e suas respectivas quantidades.
• Continuamos com um trabalho de compreensão do conceito da soma e subtração dos numerais até 19.
• Já identifica os numerais pedidos bem como suas respectivas quantidades.
• Ainda necessita de uma intervenção mais direta da professora e colegas para identificar os numerais pedidos e suas respectivas quantidades.
• Ainda não identifica os numerais pedidos nem suas respectivas quantidades
• Já identifica os numerais pedidos bem como suas respectivas quantidades, porém, necessita recorrer à ordem numérica memorizada.

• Utilizam procedimentos para compreensão do texto, como antecipação, inferência e verificação.
• Tenta, nas situações de leitura de textos memorizados, ajustar o falado ao escrito, apoiando-se nos conhecimentos que tem sobre as letras e textos.
Mostra-se interessado em manusear livros de história, gibis e revistas.
Grafismo
• Quanto ao desenvolvimento do seu grafismo, já representa ideias e ações significativas em seus desenhos. Apresenta um registro da figura humana de forma reconhecível, porém resumida.
• Ainda não se preocupa com a questão da proporção e localização dos objetos no desenho, mas se preocupa em enriquecer seu desenho com a variedade de cores e detalhes.
• Apresenta um registro da figura humana seguindo determinados modelos convencionados socialmente, como os “bonecos-palito”, por exemplo.
E ainda não se preocupa com a “linha de base”. A linha que dá sustentação ao desenho.
•. Apresenta um registro da figura humana e outros objetos de forma reconhecível embora não haja a preocupação com a questão da proporção e localização dos objetos no desenho.
• Quanto ao desenvolvimento do seu grafismo, já representa ações significativas nos seus desenhos, registrando de forma organizada e elaborada as suas idéias. Há também, a preocupação de seguir determinados modelos convencionados socialmente, como por exemplo, os “bonecos-palito”.
Embora não haja a preocupação com a organização espacial dos objetos no desenho, como por exemplo, a ausência da “linha de base”, a linha que dá sustentação ao desenho.
• Busca representar os objetos destacando-lhes apenas os traços que julga mais importante.
• Sua representação figurativa possui grande riqueza de detalhes.
• Sua representação figurativa possui grande riqueza de detalhes e cores.
• Sua representação figurativa possui grande riqueza de cores
• Preocupa-se ainda, em estabelecer relações entre o todo representado e as suas partes.

• Está sempre disposto a ajudar a professora e aos colegas. E o faz com grande alegria e satisfação.
• Podemos nos surpreender com sua solidariedade com os colegas. Em especial com a Dalila, que é constantemente beneficiada pelas iniciativas da amiga em adaptar as brincadeiras às suas especificidades.
• É uma criança extremamente sociável e carinhosa, que interage muito bem com toda a comunidade escolar
• O que faz com que ele cative a todos com seu jeitinho solidário e participativo.


 
ATIVIDADES COM PONTILHADOS, LABIRINTOS E NOÇÕES MATEMÁTICAS
Olha o capricho destas atividades da Ivana Kaiper do BLOG "Alfabetizando com Mônica e Turma"
  
 
 
 
 
ATIVIDADES COM AS LETRAS DO ALFABETO E NOME PRÓPRIO
Algumas sugestões de atividades para o início do ano letivo.
 

As crianças irão ADORAR! Esta maravilhosa idéia só podia ser da Nestlé.
MASSINHA DE MODELAR COMESTÍVEL
detalhe receita
Ingredientes:
2 latas de Leite Condensado
  • 2 tabletes grandes de GALAK ou outro chocolate branco
  • 3 colheres (sopa) de gelatina em pó sabor morango , cereja ou framboesa
  • 3 colheres (sopa) de gelatina em pó sabor limão
  • 3 colheres (sopa) de gelatina em pó sabor abacaxi , tangerina ou maracujá
  • Manteiga para untar
  • Açúcar refinado para passar nos docinhos
Como se faz?
Em uma panela misture o leite condensado e o chocolate branco e leve ao fogo médio, mexendo sempre, até desprender do fundo da panela (cerca de 12 minutos). Retire e divida em três partes. Adicione a cada uma delas uma variedade de gelatina e mexa bem. Despeje em pratos untados e espere esfriar. Pegue pequenas porções de massa e enrole, formando bastões compridos (como se fossem massinhas de modelar). Passe pelo açúcar e deixe descansar por cerca de 30 minutos, para que fiquem firmes. Coloque os bastões em recipientes decorados.




























 
ATIVIDADES PARA SONDAGEM E MONTAGEM DE PORTIFÓLIO
Nada melhor do que começar o ano conhecendo muito bem os nossos alunos. Para isto é necessário fazermos uma sondagem, seguem algumas sugestões de atividades que encontramos no " Blog da escola e Cia"

 

 Gostamos muito dos textos do BLOG"Alfabetização e Cia". Durante as pesquisas de atividades para à voltas as aulas encontramos estas dicas para a montagem de um portifólio, confiram!

AVISO DE PORTA PARA CONTAR HISTÓRIAS
 Não existe nada mais frustante do que ser interrompido no meio de uma história bem interessante não é mesmo?
 
No BLOG"Alfabetizando com Mônica e Turma" da Ivana Kaiper, encontramos estas duas sugestões bem interessantes, é só combinar com os profissionais da sua escola para voltarem mais tarde quando o aviso estiver pendurado na porta, não é legal?

MENSAGEM PARA INÍCIO DE ANO LETIVO
Que tal receber seus alunos com esta linda mensagem!Esta é do BLOG"Alfabetizando com Mônica e Turma", da Ivana Kaiper.

  1. Corte uma tira de EVA com aproximadamente 10cm de largura e comprimento suficiente para dar a volta na cabeça da criança.
  2. Faça uma circunferência com essa tira, colando as extremidades fazendo a base do chapéu que deve encaixar na cabeça da criança.
  3. Corte de 5 à 7 tiras de EVA em diversas cores no formato de triângulos grandes com altura aproximada de 35cm, conforme a imagem. Atenção pois a soma das medidas das bases desses triângulos devem ser iguais ao comprimento da tira que usou para fazer a base do chapéu.
  4. Cole as tiras triangulares, pela base do triângulo, lado a lado, na parte interna da base do chapéu.
  5. Decore com os guizos, medalhas e fita.

DICA para o enchimento: pra quem quer economizar dinheiro e ainda reciclar, faça o enchimento com sacolinhas plásticas amassadas.

PROJETO: "HISTÓRIA NA ESCOLA"
Eu e a Jana somos apaixonadas por histórias infantis, para quem nos conhece, sabe que isto não é um segredo... Decidimos montar este projeto na escola onde trabalhamos: "História na escola" onde nós, professoras dramatizamos para todos os nossos alunos coletivamente.
Durante todo o projeto iremos utilizar vários recursos diferentes: fantoches, caixa mágica, fantasias, saco surpresa, teatro de sombras, enfim, inúmeras possibilidades...Aguardem!

A primeira história apresentada para a escola na semana de adaptação foi a da "Galinha Ruiva", confiram algumas fotos:
Os nossos alunos ficaram encantados com todos os personagens!
Para ver com mais detalhes o material elaborado por nós para esta história, vá até a página
  "Histórias Infantis".

Lembre-se: Não sabe fazer? Nós faremos com capricho para você!

Segue a história retirada da net:
 

Encontramos estas no BLOG"Espaço e Saber" da amiga profª Marinalda...

 

 
















 

ALFABETO ILUSTRADO
Adoramos este alfabeto porque a partir de suas imagens podemos trabalhar diferentes estratégias ou até mesmo, para ilustrar a atividade de cada letra, olha que gracinha...
São do BLOG"Espaço e Saber" da amiga profª Marinalda...
 




 


ARTE COM FOLHAS
Para quem admira as artes como nós, ficará encantado com estes trabalhos utilizando folhas que econtramos no BLOG: "Espaço e Saber" da  profª Marinalda...  Confira!




 

Encontramos estas no BLOG"Espaço e Saber" da querida amiga profª Marinalda...
Estas atividades também podem ser utilizadas para compor o portifólio.

ATIVIDADES DE PONTUAÇÃO

















Encontramos estas no BLOG"Espaço e Saber" da querida amiga profª Marinalda...



BLOG "Espaço e Saber" da amiga profª Marinalda...
É só clicar para visualizar!
 

ENSINO FUNDAMENTAL : ATIVIDADES PARA O 1º ANO
 BLOG "Espaço e Saber" da amiga profª Marinalda...
É só clicar para visualizar!

 

ENSINO FUNDAMENTAL :TABUADA DIVERTIDA

BLOG "Espaço e Saber" da amiga profª Marinalda...
É só clicar para visualizar!

O carnaval está aí, mas ainda dá tempo de fazer belas máscaras, nossa amiga Christina do BLOG "Christina Azul" em suas andanças pela Net encontrou estes modelos...
Agora não há desculpa: há máscaras para todos os tipos, habilidades e gostos...
DIVIRTA-SE!
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 

   BLOG "Espaço e Saber" profª Marinalda

BLOG "Espaço e Saber" profª Marinalda

3 comentários:

Emilene Sabatini disse...

Meninas ficou uma gracinha o Blog de vocês, bem com o talento de cada uma!!!Beijos e sucesso...

fran disse...

Perfeito!!!Amei!!!Q Deus continue dando sabedoria a vcs... bjks

Blog da Niliane disse...

olha meninas, vim conhecer o blog de vocês e já estou amando.vou segui-las e indicar também no meu blog.

beijos e parabéns pelo trabalho
com carinho profª Niliane